quarta-feira, 25 de junho de 2014

Como fazer para nos livrar do medo de todas situações novas?

       Como fazer para eliminar aquele friozinho na barriga no primeiro dia de um emprego novo, ou das mãos geladas na hora de apresentar um trabalho para a sala inteira na faculdade, ou mesmo entrar para almoçar num restaurante de luxo?
Segundo Maxwell Maltz, esse medo é causado pelo excesso de retroalimentação negativa. Essas informações tem a função de nos guiar para atingir nossos objetivos, mas quando é exagerada causa a inibição que engessa nossos pensamentos e ações. 
       Este processo é parecido com o sistema de controle utilizado para guiar o comportamento de um robô. Se ele afasta da rota que lhe foi determinada, indo de encontro com a parede por exemplo, um sensor envia um sinal de feedback para que ele corrija sua rota. Assim, ele vai recebendo em seu trajeto vários sinais de realimentação a fim de saber se está indo bem ou não. Com as pessoas acontece o mesmo, a diferença é que o excesso acaba por nos paralisar de vez, ou gerar aqueles comportamento engessados como gagueira, confusão mental, enfim a perca do auto-controle que define a barreira entre o sucesso e o fracasso muitas vezes. 
Mas, como atingir aquele estado com os nervos relaxados em que a mente pode produzir e dar o seu melhor em qualquer ocasião? Basta usar, literalmente, a imaginação. Nao foi a toa que Einstein afirmou que: 

                "A imaginação é mais importante do que o conhecimento". 

             A imaginação é a porta de entrada para o nosso mecanismo perseguidor de objetivos. Portanto, basta imaginar a situação em que nos sentimos tranquilos e relaxados, (o que fazemos, pensamos e sentimos nestes momentos?), e nos imaginar agindo dessa mesma maneira na situação que nos causa medo. Quando conseguimos criar uma imagem consistente de nós agindo como deveríamos, essa imagem passa a ser nosso objetivo, o painel que fornece as diretrizes para nosso novo comportamento. Quando estivermos então na situação de estresse, nosso cérebro apenas responderá de maneira adequada a nossa imagem mental, a nossa verdade. Assim, conseguimos atingir grandes objetivos usando apenas o poder do subconsciente. Não é mesmo formidável a maquina com que deus nos presenteou?

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Uma forma de dar mais vida a suda vida

Uma forma de dar mais vida a suda vida.
É isso mesmo que vocês ouviram. eu confesso que olhei para este titulo com certa descrença a principio. Mas, depois de ler alguns capítulos, minha visão sobre este livro mudou radicalmente: estou seriamente convencido de que tenho em mãos uma poderosa ferramenta para revolucionar minha vida!

Basicamente, a ideia de Maxwell Maltz é que o nosso subconsciente funciona como um servomecanismo eletrônico. Este servomecanismo, apelidado de mecanismo perseguidor de objetivos, é alimentado com dados provenientes da nossa auto-imagem. Assim, a ideia que fazemos de nós mesmos, (sou uma pessoa genial!, sou uma pessoal horrível...), determina os tipos de acontecimentos que forma nossas vidas.
Isto explica como duas pessoas criadas em lares deficientes
marcados pela violência podem construir vidas totalmente opostas uma da outra. Basta para isso interpretar os fatos corretamente dando uma resposta positiva para nossa auto-imagem e nosso mecanismo perseguidor de objetivos, que opera fria e automaticamente, cumprira seu papel nos trazendo mais coisas boas ou mais coisas ruins dependendo das nossas avaliações apenas.

Ainda estou aprendendo sobre estas teorias. Meu objetivo com estes posts sera apresentar de forma resumida e prática toda as diretrizes dessa maravilhosa teoria. Iremos aprender juntos como nos tornarmos pessoas melhores, mais tranquilas, felizes, com mais prestigio e sucesso. Conforme vou aprendendo, irei compartilhando essas ideias com vocês. Eu também compartilharei minhas próprias experiencias praticas sobre os exercícios que realizar. Assim, evoluiremos juntos. Lembram daquela frase de jesus cristo:

A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo teu corpo terá luz; (mateus, cap. 6, 22.)

Não faz  mais sentido agora?
Fiquem todos com Deus.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Universo Holografico: parte 2

Pribam descobriu o modelo holográfico enquanto trabalhava tentando descobrir como e onde eram armazenadas as lembranças no cérebro. A comunidade cientifica da época, acreditava que as memorias ficavam guardadas numa parte especifica do cérebro e deram o nome a esses registros de engrama. Pensavam então que era só uma questão de tempo até que algum cientista desvendasse o mistério do engrama embora não soubessem do que ele era feito, se eram neurônios ou ate um tipo especial de molécula.
E havia motivos para essa certeza. Pesquisas realizadas por um famoso neurocirurgião canadense, Wilder Penfield nos anos 20, apresentavam provas convincentes de que as nossas lembranças tinham localizações especificas no cérebro tal quais as etiquetas dos livros numa biblioteca. Um dos aspectos mais singulares do nosso cérebro é que ele em si não sente dor. Desde que seja anestesiado o couro cabeludo e o crânio, o cérebro de um paciente pode passar por uma cirurgia sem que este paciente sinta qualquer desconforto.

Penfield usou este fato a seu favor. Ele ligou pequenos eletrodos no cérebro de pacientes e passou a estimular determinadas regiões do cérebro. Com isso, Penfield conseguiu fazer com que seus pacientes se lembrassem de acontecimentos distantes no passado com um grau de detalhes impressionante.  Mesmo quando Penfield tentava despistar seus pacientes dizendo que estava estimulando outras áreas do cérebro, ao tocar o mesmo ponto, sempre evocava a mesma recordação.


Pribam não tinha motivos para duvidar da teoria dos engramas de Penfield. Entretanto, em 1946 ele foi trabalhar como o famoso neurocirurgião Karl Lashley num laboratório de biologia. O que Lashley fazia era treinar ratos para atravessar um labirinto e depois os submetia a pequenas cirurgias cerebrais. Seu objetivo era extirpar do cérebro dos roedores a habilidade de atravessar o labirinto. Para seu espanto, eles descobriram que, qualquer que fosse a porção do cérebro extirpada dos animais, não conseguia erradicar a memoria dos ratos.
Pribam concluiu então que, diferentemente do que pensavam os cientistas da época, as memorias não continham uma localização especifica no cérebro e sim pareciam estar espalhadas por ele como um todo.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Universo holográfico: Parte 1

Uma nova concepção de como funciona o universo, e tudo o que nele existe inclusive nós mesmos, foi descoberta e esta causando grande controvérsia nos meios científicos. Cientistas descobriram fortes evidencias de que o universo inteiro - desde os flocos de neves, as montanhas, as árvores mais altas, os elétrons em rotação -  não passam de um grande holograma gerado pela mente.
Os responsáveis por essa ideia perturbadora são dois iminentes pesquisadores: karl priban neurocientista e o famoso físico quântico David Bohm. Ambos chegaram a mesma concepção do universo como holograma partindo de pontos diferentes o que reforça a credibilidade da teoria ser verdadeira.
Mais fascinante ainda é o fato de que, após ter sido descoberta tal concepção, um numero expressivo de cientistas adotaram o modelo holográfico em suas especialidades e conseguiram explicar uma gama enorme de mistérios que antes era considerado como fora do campo do entendimento cientifico. Como por exemplo, os fenômenos  sobrenaturais e outros envolvendo a memória e a percepção.



Outro fator que corrobora para aumentar a credibilidade do modelo holográfico é a grandeza de caráter e a realização destes dois homens. David Bohm, enquanto era um pós graduando, fez seu trabalho de doutorado com Robert Oppenheimer, o homem que dirigiu o projeto de construção da bomba atômica durante a segunda guerra mundial. Mais tarde, Oppenheimer foi submetido a interrogatório pela comissão de investigação de atos antiamericanos do senador Joseph McCarthy. Bohm se recusou a depor contra seu Professor. Como resultado, perdeu seu emprego em Princeton e nunca mais lecionou nos estados unidos, mudando-se primeiro para o Brasil e depois para Londres.
Pribam também enfrentou uma prova de coragem semelhante, em seu inicio de carreira. Em 1935, um neurologista português chamado Edgar Moniz inventou o que parecia ser a cura para problemas mentais. Descobriu que perfurando o crânio de um individuo com uma broca cirúrgica e separando o córtex pré-frontal do resto do cérebro, podia fazer os pacientes mais difíceis se tornarem dóceis. E chamou o método de lobotomia pré-frontal. Tal pratica se tornou uma técnica medica tão popular que Muniz acabou sendo agraciado com o premio Nobel. Walter Freeman, um dos maiores defensores da técnica nos Estados unidos, teve coragem de escrever que a lobotomia transformavam os desajustados em “bons cidadãos americanos”. A lobotomia também foi usada nos anos 50 com o objetivo de aniquilar os intelectuais indesejáveis.
Por essa ocasião, Pribam surgiu em cena, mas ao contrario da maioria de seus colegas de trabalho, ele achava que era errado adulterar o cérebro das pessoas de forma tão temerária. Enquanto trabalhou como cirurgião iniciante, Pribam não permitiu que se fizessem lobotomias na ala em que ele supervisionava. Suas opiniões radicais e controversas quase o fizeram perder o emprego.
Da mesma maneira em que defenderam seus pontos de vistas mesmo sob forte oposição, eles agora colocam suas reputações em riscos para apoiar uma ideia tão controvertida quanto é o modelo holográfico.
Se tudo isso for verdade, os fenômenos paranormais que a ciência desprezava até então não poderão mais ser relegados ao campo da utopia e do misticismo uma vez que surgiram fortes evidencias a favor de tais fatos na ultima década.
Ao que tudo indica a ciência atual tal qual a aprendemos nas salas de aula, está com seus dias contados.


 

terça-feira, 3 de julho de 2012

Você sabe o que é e o que significa a "particula de Deus"?

O bóson de higgs ou “partícula de deus” é a peça chave que esta faltando para os cientistas poderem explicar como surgiu a massa de toda matéria existente na terra. Com este objetivo, o grande acelerador de partículas de Genebra, LHC (grande colisor de hadrons), bateu um novo recorde conseguindo fazer colidir dois feixes de prótons a 7 terá elétron volts! A esta explosão os cientistas denominaram como sendo um pequeno big-bang.







Proposto em 1964 pelo escocês Peter Higgs, o bóson seria o responsável por dotar de massa tudo o que existe no Universo, transformando gases em galáxias, estrelas e planetas. A partícula também possibilitaria o surgimento da vida na Terra e, talvez, em outros locais do cosmos. Por isso há tanta expectativa de que o LHC forneça provas de sua existência.






Fim do mundo

Temerosos, grupos de cientistas foram duas vezes a tribunais europeus tentar impedir o acionamento do aparelho.


Mas, em entrevista à BBC, Hawking - um dos físicos mais respeitados do mundo - afirma que o experimento não representa perigo.
"Se as colisões no LHC criarem um micro buraco negro, e isso é pouco provável, ele apenas evaporará novamente, produzindo padrões característicos de partículas", disse o físico.

Como funcionava a quadrilha de cachoeira

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Morte misteriosa do velhinho que deu uma bengalada no bandido zé dirceu

Hublet era escritor e morreu na segunda-feira, dia 26, na capital federal em circunstâncias estranhas, segundo relato de seu editor e amigo Airo Zamoner, da editora Protexto.
Hublet completou 72 anos em abril passado. Segundo o editor, depois do episódio da bengalada, o escritor enfrentou vários problemas no país e mudou-se para a Bélgica, pois tinha dupla cidadania.
”Voltou em maio último para Curitiba a fim de tratar de um livro a ser publicado por minha editora e para tratar de papéis de um casamento anterior, pois pretendia se casar novamente na Europa”, revela Zamoner.
Segundo este, para retornar à Bélgica , Yves Hublet foi até Brasília. “Ao descer do avião foi preso em Brasília e ficou incomunicável”, segundo o editor. No presídio teria adoecido e foi hospitalizado, sob escolta.
“Alegou-se que estava com câncer. Ele teria falado com uma assistente social e passou o telefone de uma ex-namorada de Curitiba de nome Solange. Foi ela quem recebeu telefonema de Brasília comunicando o falecimento do Yves. O corpo dele foi cremado por lá”, informa o editor Zamoner.
A morte do escritor precisa ser apurada de maneira rígida e efetiva, sob pena de ser contabilizada naquela conta dos crimes insolúveis do País, como do assassinato do prefeito Celso Daniel.